A história precisa ter um compromisso sério e ético com a verdade dos fatos! |
Como historiador sempre entendi que essa ciência social necessita ter um compromisso sério e ético com a verdade, uma condição básica sem a qual qualquer teoria se torna nula! Abdicar desse nobre compromisso em função dos interesses obscuros do sistema é prostituir qualquer iniciativa.
Afinal como achar coerente que as faraônicas estruturas das grandes pirâmides do Egito foram erguidas por meio de troncos e cipós? Como aceitar que Montezuma soube da chegada da esquadra espanhola por meio de uma comunicação a base de "gritos"? Como divulgar e apresentar a Revolução Constitucionalista de 1932 como algo inovador? Enfim... E indignado com isso, retiro hoje do nicho de ideias os seis acontecimentos mais polêmicos da história, contrapondo-os com a visão de uma neo historiografia a qual defendo com unhas e dentes. Vamos a eles?
Afinal como achar coerente que as faraônicas estruturas das grandes pirâmides do Egito foram erguidas por meio de troncos e cipós? Como aceitar que Montezuma soube da chegada da esquadra espanhola por meio de uma comunicação a base de "gritos"? Como divulgar e apresentar a Revolução Constitucionalista de 1932 como algo inovador? Enfim... E indignado com isso, retiro hoje do nicho de ideias os seis acontecimentos mais polêmicos da história, contrapondo-os com a visão de uma neo historiografia a qual defendo com unhas e dentes. Vamos a eles?
1- Os Sumérios (3100a.C. - 3000a.C.)
Iniciamos nossa jornada com a incrível civilização dos Sumérios, considerados pela historiografia tradicional como um dos berços da civilização! Responsáveis por inúmeras invenções!
Historiografia tradicional: em resumo, os sumérios rapidamente concluíram seu processo de sedentarização entre os rios Tigre e Eufrates (Mesopotâmia) e graças a poderosa ação de fertilização do solo dos mesmos, conquistaram uma agricultura promissora e o desenvolvimento de uma cidade-estado próspera, fomentando invenções como a matemática avançada.
Neo historiografia: Com um mínimo de responsabilidade histórica é possível determinar que muitos outros povos já viveram e foram destruídos bem antes dos Sumérios e que essa datação é uma falácia fabricada apenas para caber dentro das informações enganosas que querem nos passar! Por que querem tanto esconder o que aconteceu no passado mais remoto da humanidade? É inacreditável como nômades, fugindo da fome e da sede, conseguem em tão pouco tempo "fixar residência" e tantas outras coisas sem algum tipo de ajuda acumulada ou externa, tais como: uma complexa escrita cuneiforme, o relógio (60 segundos, 60 minutos e 12 horas), o torno de oleiro, o calendário de 12 meses, técnicas de agricultura e fertilização, astrologia, astronomia, os planetas e seus ciclos, etc. Alguns desses desenvolvimentos que comprovam essa influência são descritos com precisão em tabuletas e condenados pela historiografia tradicional como "arqueologia proibida". E mais uma vez a questão: qual o interesse em ocultar a verdade?
Depoimento: "é impressionante como até hoje nos impressionamos com os feitos daqueles povos da antiga Mesopotâmia. Vi um vídeo no youtube em que eles sofriam ação direta de povos vindos do espaço." (Márcio Dantas - artista de rua)
Debatendo: Marcinho, existem vários vídeos bons no youtube sobre o tema, outros nem tanto, mas creio sim nessa ajuda que tanto a historiografia tenta ocultar, mesmo com tabuletas explicitamente mostrando seres, naves, os ciclos dos planetas, etc.
2- A vida de Jesus (0 - 33d.C.)
Historiografia tradicional: Jesus não pode ser considerado um fato histórico, pois não existem evidências irrefutáveis e materiais a cerca de sua presença. O que existe a cerca dele é que pode ser apenas mais um dos muitos profetas que pregavam naquela região, no mais tudo seria apenas especulação de caráter religioso.
Neo historiografia: aqui a historiografia, a meu ver entra em profunda contradição, afinal diz que existem dúvidas a respeito da sua existência, mas apenas a própria história é dividida entre antes e depois do seu nascimento! a.C. e d.C. É claro que sei que quando tal divisão foi criada havia forte interferência de religiosos, mas não podiam ter mudado? Além disso, percebo uma incrível má vontade dos historiadores (talvez por um excesso de materialismo e conduta ateísta) em não aceitar como prova documentos que para outros assuntos seriam facilmente absorvidos, tais como os livros que compõem a Bíblia (pois se são escrituras são documentos que devem ser analisados), os textos apócrifos, os inúmeros relatos de sua passagem pelo oriente, a carta de Publius Lentulus (descrevendo Jesus em pessoa), etc.
Concluindo então que é uma imensa besteira da historiografia não aceitar tais fatos, seguimos por alguns dos inúmeros pontos polêmicos de sua passagem: seu nascimento, seus ensinamentos e os motivos que culminaram com a sua morte!
Quanto ao nascimento de Jesus, analise friamente, sem qualquer ranço religioso, apenas deixe sua mente fluir: e então surgem os três reis magos do oriente trazendo presentes ao recém nascido Messias, guiados até a manjedoura pela estrela de Belém, cuja mãe era virgem. Pensemos...
Quanto aos seus ensinamentos muita coisa foi deturpada com o passar dos séculos, não só por interesses religiosos, mas especialmente por traduções equivocadas. Um forte exemplo disso está na célebre frase contida na Bíblia onde "o senhor é o meu pastor e NADA me faltará". Tendo por base uma análise criteriosa feita a partir do texto original em aramaico pelo professor Severino Celestino (Analisando as traduções bíblicas) o correto seria "o senhor é meu pastor e NUNCA me faltará". Perceberam a diferença? Na primeira fazemos uma alusão a bens em geral e na segunda apenas quanto a sua presença. Como essa existem várias passagens com pequenas alterações, mas bastante significativas.
Por fim, temos a crucificação de Jesus e os motivos que culminaram com a sua morte, inclusive o próprio desfecho na cruz.
Quanto ao nascimento de Jesus, analise friamente, sem qualquer ranço religioso, apenas deixe sua mente fluir: e então surgem os três reis magos do oriente trazendo presentes ao recém nascido Messias, guiados até a manjedoura pela estrela de Belém, cuja mãe era virgem. Pensemos...
Quanto aos seus ensinamentos muita coisa foi deturpada com o passar dos séculos, não só por interesses religiosos, mas especialmente por traduções equivocadas. Um forte exemplo disso está na célebre frase contida na Bíblia onde "o senhor é o meu pastor e NADA me faltará". Tendo por base uma análise criteriosa feita a partir do texto original em aramaico pelo professor Severino Celestino (Analisando as traduções bíblicas) o correto seria "o senhor é meu pastor e NUNCA me faltará". Perceberam a diferença? Na primeira fazemos uma alusão a bens em geral e na segunda apenas quanto a sua presença. Como essa existem várias passagens com pequenas alterações, mas bastante significativas.
Por fim, temos a crucificação de Jesus e os motivos que culminaram com a sua morte, inclusive o próprio desfecho na cruz.
Depoimento: "Eu tenho pensado muito sobre a condenação/morte de Jesus, sabe? Tem sido o fato mais polêmico pra mim porque as acusações foram tão superficiais e, além da Bíblia, não existe nenhum outro relato histórico né?! Por que eles se empenharam tanto em destruir um homem e tentar apagar sua existência? Isso não aconteceu com Maomé, Buda (...) Será que os acusadores daquela época seriam os reptilianos, os mesmos que controlam o mundo de hoje? Teoria da conspiração..." (Kristianne Brant - médica)
Debatendo: Kris, existem outras fontes da existência de Jesus além da Bíblia sim! Um bom começo é ler o incrível relato de Publius Lentulus (emocionante até) num documento oficial do Império Romano. Quer um documento mais legítimo do que este que tem a chancela do próprio Estado? Além disso, concordo totalmente contigo, existe uma grande ordem por trás disso tudo que no momento da crucificação tentaram calar sua autoridade moral matando seu corpo físico, o que obviamente não surtiu efeito e hoje se desdobram em tentar ocultar sua própria existência, grosseiramente comparando sua história com a de Orus e outras divindades da cultura antiga. Precisamos de muito cuidado nesse momento para não sermos "hipnotizados" pela janela de Overton.
Flávio quanta informação incrível, realmente são assuntos bem polêmicos e a cada descoberta nos faz refletir e a duvidar, o que é bom porque sempre haverá o questionamento sobre tudo, os dois lados da moeda. Parabéns por mais uma postagem incrível.
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